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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Bom dia Colaboradores e Voluntários

Estamos em fase de cocnclusão do site da Casa de São Vicente de Paulo de Mogi das Cruzes em breve no ar.

Att
Vanessa B. Silva
Casa de São Vicente de Paulo

terça-feira, 16 de agosto de 2011

SEJA UM VOLUNTÁRIO VOCÊ TAMBÉM!


ACONTECEU

No dia 15/08/2011 aconteceu a comemoração dos aniverssariantes do mês de agosto;
""Maria Pinto de Lima antonio Rosa, Sonia Maria, Sebastião e Ermindo Dedine. 
 Missa com a celebração do Padre Alberto.
Teve a participação dos idosos, visitantes e voluntários

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O preconceito e a doença de Alzheimer

Ocasionalmente ouço familiares e cuidadores de portadores da Doença de Alzheimer queixarem-se de pessoas conhecidas ou desconhecidas apresentarem atitudes preconceituosas para com o portador da doença ou para com a doença em si. No Brasil, é comum ouvirmos falar de preconceito de cor, sexo, classe social, orientação sexual, idade e também em relação a algumas doenças, como, por exemplo, o câncer, a tuberculose, a AIDS, a doença mental, dentre outras. Pelo que já se pode perceber, a Doença de Alzheimer (D.A.) já está incluída na categoria “outras”. Mas por que existe tanto preconceito com essa doença?
Primeiramente, faz-se necessário definir “preconceito” (Dicionário online Michaelis UOL):
“1 Conceito ou opinião formados antes de ter os conhecimentos adequados. 2 Opinião ou sentimento desfavorável, concebido antecipadamente ou independente de experiência ou razão. 3 Superstição que obriga a certos atos ou impede que eles se pratiquem. 4 Sociol Atitude emocionalmente condicionada, baseada em crença, opinião ou generalização, determinando simpatia ou antipatia para com indivíduos ou grupos.”
A partir destas definições, tentaremos responder à questão anteriormente levantada, sobre o porquê do preconceito em relação à doença e aos portadores. Lembramo-nos que a doença em si já traz muito sofrimento para o portador, mas, principalmente, para os familiares, e o preconceito só vem a aumentar este sofrimento.
Inicialmente, pode-se pensar que muitas pessoas ainda desconhecem a D.A. e, por isto, se assustam quando se deparam com um idoso com mudanças bruscas de comportamento, ou julgam-no inadequadamente como violento ao se depararem com um episódio de agressividade característico da doença. É este tipo de opinião pré-formada que ajuda a reforçar a crença de que todos os idosos são ranzinzas e “caducos”, reforçando a crença de que as perdas de memória são normais e que não há necessidade de procurar um médico nestes casos.
O preconceito também acaba por fazer com que as pessoas rejeitem qualquer informação acerca da doença. Por exemplo, até hoje existem pessoas que se referem ao câncer como “aquela doença” como uma espécie de proteção, pois acreditam que ao falarem o nome da doença estariam atraindo a mesma. Em relação ao Alzheimer, percebo que muitos familiares de idosos também rejeitam saber mais sobre o assunto por medo, outros adotam aquela postura de não ir sempre ao médico, pois “se mexerem muito irão descobrir alguma doença”, enquanto outros, mesmo diante de sintomas suspeitos, preferem justificar para si mesmos que é algo normal, muitas vezes em função de seu próprio preconceito por um possível diagnóstico da D.A.
Também é possível observar preconceito em certas atitudes que refletem crenças, muitas delas formadas antes de se ter conhecimento da situação, como, por exemplo, o medo de ser uma doença necessariamente de ordem hereditária (“meu avô teve D.A., portanto minha mãe, filha dele, também o terá e eu também terei” – o que justifica um medo irracional frente a qualquer esquecimento cotidiano). Outras pessoas parecem cultivar a crença de que o Alzheimer é uma doença transmissível e, por isso, limitam suas relações com os portadores. Parecem ter medo de se contaminarem pelo simples fato de tocarem, abraçarem ou ficarem próximos do portador. Outros, talvez devido ao contato prévio com outros portadores, acreditam que necessariamente todos serão agressivos e, por isso, restringem suas relações com os mesmos como uma forma de protegerem sua integridade física contra uma possível ameaça. Este último exemplo aponta como uma generalização acaba por gerar antipatia para todos os membros de determinado grupo.
O preconceito é expresso nas opiniões que muitas pessoas expressam sobre o tema, como: “Prefiro morrer cedo a perder minha lucidez e minha dignidade”, “Se eu perceber que tenho Alzheimer cometo suicídio, não quero que meus filhos vivam comigo o terror que vivi com meus pais”, dentre outros comentários. Podemos observar um resquício de preconceito até em brincadeiras aparentemente despretensiosas como, por exemplo: “Como você está esquecido! É Alzheimer?” “Não me lembrei mesmo, acho que ‘o Alemão’ me pegou!”.
Assim, é possível observarmos como o preconceito está presente diante daquilo que não conhecemos bem ou que tememos. Em relação à Doença de Alzheimer, é importante revermos nossos conceitos. A informação é um grande aliado na quebra de estigmas e crenças infundadas sobre o assunto. Segregar um portador da D.A. não ajuda a afastar o problema de você, apenas torna a situação ainda mais difícil para o portador e principalmente para o familiar, que, além de todos os problemas relacionados à doença, tem que conviver com o preconceito, que é uma doença transmissível e incurável.
Referência: Dicionário Michaelis. Portal UOL. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php
site:http://www.cuidardeidosos.com.br/o-preconceito-e-a-doenca-de-alzheimer/

A enfermagem e o cuidado do idoso dependente

Com o crescente aumento da população idosa em nosso país, torna-se cada vez mais freqüente a procura dos serviços de saúde para idosos e, em especial,aqueles de reabilitação, como sendo um importante indicativo para uma melhor qualidade de vida.
A reabilitação é um processo dinâmico,contínuo,progressivo e,principalmente, educativo,tendo como objetivos a restauração funcional do indivíduo, sua reintegração à família e à sociedade.Conforme salienta Brumel-Smith (1997), o processo de reabilitação do idoso não se dá da mesma forma para todos que têm o mesmo diagnóstico . Mas, de um modo geral, a autora aponta os seguintes passos para a reabilitação dos idosos:
  • Estabilizar o problema primário e prevenir complicações que podem ser tarefas difíceis frente à presença de múltiplas afecções. À medida que se envelhece, aparecem as doenças crônicas, caracterizadas pela hipertensão arterial, diabetes, entre outras , desencadeando limitações funcionais.
  • Restaurar a função perdida, embora a causa não possa ser resolvida. O idoso pode adquirir independência total ou parcial compatível com seu estilo de vida. O envelhecimento vai-se alterando, causando um comprometimento da capacidade funcional para as atividades básicas diárias.
  • Promover adaptação do idoso ao seu ambiente e à família, pois geralmente ele apresenta dificuldade para conviver com suas deficiências,além de apoio familiar se deparar com a escassez de recursos financeiros.
Para tanto, pouco é investido na sua reabilitação, o que leva muitas vezes a uma “acomodação” por parte do idoso e a um sentimento de resignação. O idoso pensa que realmente já cumprira seu papel na família e na sociedade. Quando ele se apresenta bastante fragilizado e dependente, a família deve procurar atendimento externo.Buscam-se, ainda, alternativas de suporte social no domicílio, numa tentativa de manter o idoso no ambiente familiar, na comunidade.
Outro ponto salientado por Butler (1991) refere-se à hospitalização do idoso.A inatividade imposta durante esse período resulta no aumento da perda funcional, gerando um ciclo vicioso no qual o idoso torna-se menos capaz de retornar ao seu nível anterior de atividades e com maior risco de apresentar problemas físicos, emocionais e sociais. A atuação da equipe multidisciplinar, neste momento, é um processo fundamentalmente educativo e necessário.
A atuação de enfermeiros junto ao idoso deve estar centrada na educação para a saúde, no “cuidar”, tendo como base o conhecimento do processo de senilidade. Estar em atento ao retorno das possíveis atividades do idoso e de sua capacidade funcional. O objetivo primordial dos enfermeiros é atentar às necessidades básicas, à dependência e ao bem- estar do idoso. Tal colocação tem como base a assistência de enfermagem tanto na saúde quanto na doença.
Todos os profissionais envolvidos neste trabalho de ajuda ao idoso devem atuar, também, junto a seus familiares, apoiando-os nas decisões, ajudando-os a aceitar as alterações físicas advindas de doenças próprias da idade.Conforme mencionamos anteriormente, o idoso pode apresentar vários problemas que levam ao comprometimento da sua reabilitação. Salientam-se os seguintes:
  • Dificuldades de transporte para o centro de reabilitação.
  • Desânimo, depressão, crise de choro e idéias de suicídio, muitas vezes observados durante a consulta de enfermagem. É de extrema importância os enfermeiros, nessas situações, serem sensíveis para detectar tais problemas, interagindo com o idoso, a família e demais membros da equipe.
  • Suporte psicológico e emocional aos familiares que apresentam dificuldades em aceitar as mudanças comportamentais do idoso.
Necessidade de uma re-educação. Alguns idosos desenvolvem, ao longo dos anos, hábitos arraigados que não são facilmente alterados. Neste estágio, conseguir mudanças cabíveis pode ser um desafio.Existem várias definições de família, mas todas compartilham três traços comuns: interação, compromisso e afetividade.
O trabalho com a família não é uma prática à qual todos os profissionais de saúde estão acostumados ou habilitados. É, sem dúvida, uma condição básica para o sucesso de qualquer intervenção domiciliar. Isso se torna importante quando a equipe necessita sugerir à família modificações ambientais ou de rotina, visando ao bem-estar do idoso.
O cuidador é de fundamental importância na concretização de um programa de Assistência Domiciliar, pois representa o elo entre o idoso, a família e a equipe interprofissional. Os membros da família são, na maioria dos casos, os responsáveis pela escolha do cuidador. É necessário que este tenha responsabilidade para detectar sensações que o idoso não expressa, a saber:
  • Frio
  • Calor
  • Fome
  • Desconforto
  • Dor, etc.
Além disso, cabe ao cuidador dar atenção, passar tranqüilidade, e proporcionar o melhor para o paciente, com calma e segurança. O cuidador deverá tratá-lo com amor, carinho,respeito, paciência e chamá-lo pelo nome. Isso fortalece a empatia entre idoso e cuidador.
O cuidador é “gente que cuida de gente”, como afirmou a saudosa enfermeira brasileira Wanda Horta, cuja vida pessoal e profissional foi marcada por notável sensibilidade humana.Uma vez comprometida a capacidade funcional do idoso,algum tipo de suporte e auxílio será necessário,seja ele em âmbito institucional – asilo, casas de repouso, e outros – ou em âmbito domiciliar. È importante, no entanto, que se compreenda o significado do cuidado do idoso em seu ambiente doméstico, o que muito difere de qualquer outro ambiente institucional (Duarte e Diogo, 2000).
De acordo com a Portaria nº 73, de 10 de maio de 2001, que dispõe sobre as “Normas de funcionamento de serviços de atenção ao idoso no Brasil”, assistência domiciliar é aquela prestada à pessoa idosa com algum nível de dependência, com vistas à promoção da autonomia, permanência no próprio domicílio, reforço dos vínculos familiares e vizinhança.Essa modalidade de atuação destina-se a idosos dependentes e semidependentes.Tem por objetivos:
  • Dar mais liberdade ao idoso para que ele permaneça em sua residência pelo maior tempo possível.
  • Manter a individualidade do idoso, adaptando, com flexibilidade, às peculiaridades concretas do ambiente.
  • Respeitar os aspectos físicos e afetivos da pessoa idosa, que busca sua autonomia.
  • Criar ou aprimorar hábitos saudáveis como, por exemplo, aqueles referentes à higiene, à alimentação, à prevenção de quedas ou acidentes.
  • Reforçar os vínculos familiares e sociais.
Depreende-se que questões relacionadas ao cuidado no domicílio são complexas e de grande responsabilidade. Compreender o idoso como pessoa única, inserida num contexto familiar e social com o qual interage,deve ser primordialmente um dos princípios norteadores no atendimento domiciliarPara a enfermagem, o cuidar é um processo dinâmico e depende da interação, do respeito e de ações planejadas a partir do conhecimento da realidade do idoso e de sua família .
Assim sendo, enquanto cliente da Enfermagem, o processo de cuidar da pessoa idosa também considera os aspectos biopsicossociais e espirituais vivenciados pelo idoso e pela família.
O cuidado da saúde de pessoas idosas envolve metas como: promoção de uma vida saudável no que diz respeito às suas limitações e incapacidades; trabalho com o idoso e sua participação no contexto como um todo.
Resumindo,cuidado significa desvelo, zelo, atenção, bom trato.Assim, o ato de cuidar pode ser entendido como uma atitude constante de ocupação, preocupação, responsabilidade e envolvimento com o semelhante.
Somem-se os valores de solidariedade,respeito, afeto e compaixão. Isso só pode ocorrer com uma dinâmica terapêutica do profissional com o idoso e seus familiares.
O fazer, o agir é uma responsabilidade de todo ser humano. Cuidar de uma pessoa é um teste de amor e um exercício de paciência. Esse cuidar requer proteção e acolhimento.
“Cuidar é, na verdade, espargir amor,esbanjar carinho e felicidade a quem precisa” (Enf ª. Maria Júlia Paes da Silva).
Enfermeira Marlene Gervásio Silva

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRUM, A. K. R.; TOCANTIS,F.R.; SILVA,T.J.E.S.; O enfermeiro como instrumento de ação no cuidar do idoso. Revista: Latino Americano de Enfermagem, Ribeirão Preto v.13n°6. nov/dez 2005.
DIOGO, M. J.E.; O papel da enfermeira na reabilitação do idoso.Revista: Latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto v.8 n°1.Jan.2000.
FREITAS, E. V.; PY, L.; CANÇADO, F.A . X.; GORZONI, M. L.; ROCHA,S. M.Tratado de geriatria e gerontologia. Guanabara Koogas, Rio de Janeiro,2002.
SALES, F. M.; SANTOS, I.; Perfil de idosos hospitalizados e nível de dependência de cuidados de enfermagem: identificação de necessidades. Texto & contexto – enfermagem. Florianópolis, V.16 n° 3, jul/set 2007.

SITE: http://www.cuidardeidosos.com.br/a-enfermagem-e-o-cuidado-do-idoso-dependente/

terça-feira, 9 de agosto de 2011

NOSSAS NECESSIDADES

Necessitamos de Leite Longa Vida
Fraldas Geriatricas tamanho M

Voluntários para atividades Ludicas e Recrestivas
Colaborador que possa fazer uma manutenção em nosso balcão térmico.

ACONTECEU






No dia 26/07/2011 foi realizado um passeio para Aparecida com participação dos idosos e voluntários, os mesmos assistiram missa, passearam no shopping e na feira local.

QUEM SOMOS

Histórico da Sociedade de São Vicente de Paulo

A Sociedade de São Vicente de Paulo fundada em Mogi das Cruzes no ano de 1896 através da conferencia Sant’Ana.
Hoje a Sociedade de São Vicente de Paulo abrange em nosso município um numero de  433 vicentinos que atendem  244 famílias carentes perfazendo um total de 687 pessoas beneficiadas. Alem dessas famílias a Sociedade realiza em parceria com a Prefeitura Municipal com o projeto do CECIM: Atendimento ao Idoso em Meio Aberto.
O projeto é destinado ao atendimento de 40 idosos que tem suas moradias porem ainda não estão na faixa etária de receber o Amparo Social ao Idoso (LOAS), os idosos recebem acompanhamentos sócio educativo, uma cesta básica e desenvolvem terapia ocupacional  artesanal.
Fazem parte das Obras Unidas da Sociedade de São Vicente de Paulo as seguintes entidades:
          Casa de São Vicente de Paulo de Mogi das Cruzes
          Lar São Vicente de Paulo de Guararema
          Lar dos Velhinhos São Vicente de Paulo de Salesópolis
          Santa Casa Frederico Ozanam de Salesópolis
                                                                                                                  

Histórico da Casa de São Vicente de Paulo



No ano de 1915 a Sociedade de São Vicente de Paulo recebeu, em doação outorgada pela Prefeitura Municipal, um terreno situado nesta cidade, na rua São João nº 792.
Ali foram construídas diversas pequenas casas destinadas à moradia de famílias carentes, sendo que em 22 outubro do ano de 1916 algumas famílias já as ocupavam.
Com o decorrer do tempo e o aumento do numero de moradores, tornou-se impraticável essa assistência. Assim, no ano de 1970, depois de reformas nas construções existentes, resolveu a Sociedade de São Vicente de Paulo transformar o local em um abrigo para idosos carentes, denominado “Casa de  São Vicente de Paulo”.
De conformidade com regra da Sociedade de São Vicente Paulo, esse abrigo, embora vinculado à mesma Sociedade, passou a se constituir uma entidade distinta, com Estatuto registrado sob nº 518,
no 1º Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Ainda a mesma está cadastrada no CNPJ 44.287.712/0001-09 e inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social sob nº 17 e no CMI (Conselho Municipal do Idoso).





Em razão dos seus serviços assistenciais, a Casa de São Vicente de Paulo foi declarada de utilidade publica através da lei Municipal nº 2.041, de 05 de Novembro de 1971, bem como da lei estadual nº 203, de 20 de maio de 1974 e decreto federal nº 95.244, de 16 de novembro de 1987.
A entidade acolhe pessoas idosas carentes de ambos os sexos, sendo lhe fornecida, gratuitamente, toda a assistência de que necessitam, seja ela de qualquer ordem. Para tanto conta com o serviço de Médico, Assistente Social, Enfermeira, Nutricionista, Auxiliar de enfermagem, lavadeira, cozinheira, serviços gerais e administrativo, isso além de serviços de voluntários e estagiários de Assistentes Sociais, educação do Projeto Educar, e Fisioterapia do CEPAFIR.
Alem dos trabalhos de parcerias com a comunidade e Empresas, Lojistas e Escolas da região como, por exemplo, os funcionários voluntários do Mogi Shopping , Doações de lojistas e praça de alimentação do Mogi Shopping. Gerdau, Grupo Padrão, GM, Couro Impresso, Carbinox, Grupo Helbor e Marbor, estes colaboram com doação de alimentos, roupas e outros.
  Aos internos são proporcionadas atividades de recreação e lazer, através de festas comemorativas de certas datas como aniversários dos internos, Natal, Ano Novo, Páscoa, Dia do Idoso, Festas juninas, passeios ao Shopping, praia, familiares, sítios de amigos etc., alem de outros entretenimentos como televisão, radio, jogos, etc. Aos que desejam também são proporcionadas atividades religiosas.
Ainda, em decorrência de estagio, universitários freqüentemente prestam serviços na entidade, quer em atividades de lazer como prevenção de enfermidades, higiene bucal, e vacina contra gripe.
No momento estão abrigados 35 idosos, entre homens e mulheres abandonados por suas famílias ou sem moradia.
Para a manutenção dos seus trabalhos, conta à entidade com regular subvenção da Prefeitura Municipal e com auxílios subvenções esporádicos dos órgãos federais e estaduais.
Também dela participam particulares, através de doações diversas, especialmente do gênero alimentícios, roupas. Fraldas e materiais de limpeza e materiais de higiene pessoal.
A atual diretoria da Casa de São Vicente de Paulo todos voluntários sem qualquer remuneração está constituída:
ü      Presidente: José Miguel Gomes Tinoco
ü      Vice Presidente: Eddy Benedito Ribeiro
ü      1ª Secretaria: Fátima
ü      2ª Secretaria: Lourdes Tobias de Godoy
ü      1º Tesoureiro: José Texeira
ü      2º Tesoureiro: Mauro Aparecido de Godoy

Conselhos Fiscais
ü      Judite de Souza
ü      Noeli Gomes de Moraes
ü      Edmar de Oliveira